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quinta-feira, 9 de junho de 2011

Saiba como "nasce" um vírus para celular

Plataforma aberta, com cerca de 200 mil aplicativos disponíveis, sendo quase 70% deles gratuitos, o sistema Android oferece aos criadores de pragas virtuais facilidade de disseminação de suas ameaças.

Durante a palestra "Protegendo a nova fronteira: mobile", realizada no evento Next@Norton, dia 8/6 em São Francisco (EUA), o diretor de tecnologia da Symantec, Eric Chien, mostrou como em poucos minutos é possível adulterar um programa legítimo e inserir um software nocivo.

Para isso, o pesquisador simplesmente baixou um game, o Monkey up para Android, abriu o código fonte, alterou uma linha de comando, salvou o resultado e estava pronto mais um programa para ser oferecido na Android Market, loja de aplicativos para Android. "É assim que os criminosos costumam fazer", explica ele.

Ao baixar o programa, o usuário instala o jogo e roda o aplicativo normalmente, sem saber que, com isso, executa um invasor (tecnicamente conhecido como cavalo de troia) que fornece controle remoto da máquina. Na demonstração foi possível, por exemplo, ordenar que o telefone "hackeado" fizesse uma ligação sem conhecimento do dono do aparelho.

De acordo com o diretor mundial de tecnologia da Symantec, Kevin Hogan, os malwares para Android "estão ainda na infância em matéria de quantidade (foram identificados até agora apenas 20 famiíias de programas nocivos para a paltaforma, com 41 variantes), mas esse cenário deve mudar com o crescimento no uso dos aparelhos para funções como transações financeiras e o surgimento de outras lojas de aplicativos, como a da Amazon.

No evento, os especialistas também mostraram pragas como o Flexispy, que permite espionar usuários de smartphones. Com o programa instalado, dá para saber os locais visitados pelo usuário, o conteúdo de mensagens de texto enviadas e muito mais.

Fonte: IDG NOW

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