O índice é semelhante ao do iOS, do iPhone, que ficou pouco à frente, com 51%. Symbian e Windows Mobile, por outro lado, ficaram com 31% e 30%, respectivamente.
De acordo com a pesquisa, não só o software, como o conteúdo e os aplicativos presentes nos celulares, têm sido mais notados. Um em cada quatro consumidores avalia tais fatores antes da compra, por considerá-los indispensáveis. Já a marca do aparelho, embora muitos ainda a considerem relevante – 44% dos entrevistados em países desenvolvidos e 77% dos usuários de mercados emergentes – deve, aos poucos, perder força na lista de prioridades.
Recursos
A câmera digital, por já estar presente na maioria dos celulares, não foi citada como um dos principais fatores a serem verificados antes da compra. Os recursos para smartphones mais comentados pelos consumidores foram videoconferência (54%), TV ao vivo, (50% e 70% nos mercados da Ásia, Oriente Médio, África e América do Sul), streaming de vídeo (48%) e compartilhamento de conteúdo (24%).
O alto índice de clientes que mencionaram recursos de vídeo, apesar de não o utilizarem, mostra em que área as grandes empresas deverão investir nos próximos anos. Outro destaque, segundo o instituto, é a penetração das redes sociais entre os usuários de celulares. Há um ano, 30% deles utilizavam o dispositivo para acessar portais como Facebook e Twitter. Esse índice subiu quase 50% este ano, chegando a 46%.
Por fim, a pesquisa conclui que os consumidores consideram os tablets capazes de complementar ou mesmo substituir a experiência do PC. Porém, não competem no mesmo mercado que os smartphones.
Para o estudo, a TNS entrevistou 34 mil pessoas em 43 países, incluindo o Brasil.
Fonte: IDG NOW!